sábado, 13 de outubro de 2012

Será? Será...(Será!)

Olá.
Essa noite, outra simples palavra é a minha inspiração. O dia me rendeu algumas reflexões, um olhar interno profundo, um pensamento inquieto. Por isso, através desta palavra, venho escrever algo. A palavra em questão é "Será?", com seu devido ponto de interrogação. Não, não tem nada a ver com propagandas e afins, é somente uma palavra que me leva a rever conceitos muito fortemente.
Então, não sei ao certo sobre o que escrever com essa palavra, mas ela me traz a mente essa grande reflexão mesmo: Será que estou fazendo certo? Não importa para quê, essa pergunta sempre me faz pensar muito e refletir. Será que estou sendo um filho correto? Será que estou levando a minha vida para o rumo certo? Será que estou dando valor para as pessoas certas? Será que vale a pena correr atrás? Será que devo tentar alcançar meu sonho, se esse parece tão impossível? Será... Será... Será...
Pois é, esse pensamento que ronda minha cabeça hoje. Não irei me estender muito, meu tempo é curto, por isso, deixo somente essa reflexão e um pedido de sugestão e compartilhamentos referente a essa palavra, esse questionamento.

Um grande abraço,
Pedro Meyer.

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Olá.
Com mais tempo, na tarde do dia posterior, venho editar o post e escrever um pouco mais do assunto nele. Então, algo costumeiro para mim é ficar me perguntando se estou seguindo o rumo certo. Esse é uma pergunta que não tem uma resposta nem um pouco clara. Sempre há alguma sinalização que aponte se estás seguindo o rumo certo ou não. Em analogia, o rumo seria o destino final, a sinalização, as placas que mostram o caminho e apontam a direção. 
Respondendo as perguntas de ontem: Será que estou fazendo certo? Será que estou sendo um filho correto? Será que estou levando a minha vida para o rumo certo? Será que estou dando valor para as pessoas certas? Será que vale a pena correr atrás? Será que devo tentar alcançar meu sonho, se esse parece tão impossível? Não sei (x6). 
Se algo digo, é que não consigo ver os sinais na minha vida. Tenho em mente que estou seguindo o rumo certo, mas tão somente por não saber se há um caminho errado. Não vejo na vida um caminho errado possível de eu seguir no momento. Não tenho sinais claros para nada. Das perguntas anteriores, tenho suposições somente. Vejo que estou fazendo o que considero certo para mim. Vejo que estou sendo o filho que consigo ser, o melhor amigo que poderia ser de meus pais. Vejo que a vida não tem um rumo certo, pois vive em constante mudança. Isto que me faz acreditar que sim, estou seguindo o rumo certo, pois vivo na mudança. Vejo que estou dando valor para algumas pessoas que valham a pena, mas não sei se tem alguma que não valha. Vejo que correr atrás é algo bom, gratificante, pois pode trazer a tona uma grande amizade que não viria de maneira alguma se não essa. Vejo que se é sonho, é algo que deve ser seguido, tentado, vivido. Não tenho medo de correr atrás dos meus sonhos, mesmo que a queda possa vir a ser grande, terei subido a montanha alegremente, pois estava atrás de algo realmente importante.
Sim, pode ter parecido meio contraditório o último parágrafo, mas explicarei aqui. Eu acredito que não tenha tido nenhuma resposta clara como todos querem ter. Exemplificando: "Estou estudando de manhã ou de tarde, será que isso me fará bem?", pergunto inconscientemente. "Sim", algo me responde. Esse tipo de resposta que se espera. Esse tipo de resposta que nunca teremos. Daí que vem os pequeno sinais que cito, visto que não tenho resposta. 
Acredito fielmente que o grande mistério da vida é não sabermos o momento seguinte, não termos uma resposta do futuros. Há quem diga: "E as ciganas e adivinhas?". Não precisaria responder, mas o farei por questão de agrado: não são pessoas que sabem o que ocorrerá no futuro, são somente pessoas que irão mostrar algo que é possível que aconteça com qualquer um, através da ilusão e preparação da mente do ser alienado que for atrás.
Gosto de não pensar no futuro. Prefiro pensar no presente, viver o presente. Se ficarmos presos no futuro, de que adianta viver o presente? Não teremos mentes capazes de absorver as ideias do tempo que estamos e não viveremos o futuro pensando desse jeito.
Dessa minha reflexão, tiro certezas minhas: Será! Sim, será! O que eu tiver em mente e queira que ocorra, buscarei sempre para que ela seja. 
Enfim, deixo de reflexão a pergunta de ontem: O que tenho dúvida em minha mente sobre minha vida? Será que estou fazendo algo errado?
Pequenas questões que me levam a pensar muito. Já explanei sobre elas antes, deixo que cada um pense agora.

Um grande abraço, 
Pedro Meyer.

domingo, 7 de outubro de 2012

Vontade de... é, só vontade.

Olá.
Por mais estranho que pareça, me veio uma palavra na cabeça e quis vir escrever. Nesses últimos tempos, tem sido raro duas postagens em uma mesma semana. Enfim, veio a vontade de escrever e eis me aqui para fazê-lo.
Essa semana, postei no twitter: "Vontade de... É, só vontade." Questionado sobre o que eu tinha vontade de fazer, tive que responder. Respondi o que me veio na cabeça na hora, vontades do dia a dia: abraçar meu irmão, abraçar a quem gosto, viver no meu próprio mundo. É, vontades.
O problema dessa palavra é exatamente ela em si. Vontade é algo que tu quer, que tu deseja. O porém disso tudo é que nem sempre se consegue realizar esse querer, esse desejo. Tenho vontade de muita coisa, minha mente se mostra muito criativa nesse ponto. Vontades inimagináveis são comigo mesmo. Gosto de imaginar de tudo, achando que tudo é possível. Obviamente, nunca me satisfaço, sempre tem as vontades que não alcanço, seja por não serem possíveis, seja por eu não me prontificar a tais.
Minha grande vontade? Dormir, sonhar e largar desse mundo. Nos meus sonhos, atingiria a realidade utópica que tanto sonho. Sonhar não é ruim, ruim é não realizar. Essa vontade é uma que eu nunca abandonarei. Ela me dá uma energia boa para suportar esse mundo insuportável.
Também não digo que esse mundo não valha a pena. Vale sim. Eis que vem o problema: achar o que vale a pena nele. Pessoas? Sim, algumas valem a pena, mas quantas? Poucas. A natureza? Vale muito a pena para mim, acho ela demais. Quem dera todos pensassem assim e não a desmatassem, não a prejudicassem, não a extinguissem por puro interesse financeiro. Não sou um naturalista e defensor ativo disso, são somente meus pensamentos quanto a essa questão. Acredito que a forma natural das coisas seja a melhor forma. Sinto-me bem em contato com ela, em harmonia. Esse é o mundo que me satisfaz.
Enfim, falava de vontades. Eu, volto a dizer, tenho vontade de muitas coisas. Agora, estou com vontade de estar em um lugar, acompanhado, conversando e passando a tarde. Só vontade, pois estou que nem uma preguiça digitando esse texto e sem vontade de sair de casa.
Deixo as reflexões básicas: Tenho vontade de quê? Disponho-me a fazer dessas vontades realidades? Deixo-me ser levado por vontades? A vontade que tenho é de algo bom? Vontade, o que entendo por isso? Deixo que a minha vontade atrapalhe a de outro? Minhas vontades são possíveis?
Eu tenho vontade de muita coisa e tento fazê-las reais. Tento não ser levado por elas, mas é complicado. Em suma, tento ter vontade do que irá me fazer bem, julgando ela como algo bom ou não. Tento, também, que não invada a vida dos outros essa minha vontade, principalmente se for de modo negativo para outrem. Toda vontade que penso é possível, mesmo que somente em minha mente. Levo isso para mim, pois não gosto da ideia de algo ser impossível. Nos meus pensamentos, isso é possível e é assim que vivo.

Grande abraço,
Pedro Meyer.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

De vez em quando... (Sou mais eu)

Olá.
Então, venho aqui, depois de quase um mês, postar algo. Digo que andei pensando em escrever nessas duas últimas semanas. É, pensando, não o fiz. Hoje, por um motivo especial de uma amiga me falar que ainda lê meu blog, mesmo que eu não poste nada, me fez querer escrever. (Obrigado, Fê!). 
Não sei sobre o que escrever, irei no improviso novamente. Ao começar, botei o título primeiro. Por quê? A primeira coisa que me veio na cabeça ao escrever foi a frase: "De vez em quando é bom trazer vida para o blog". Logo, essa foi a minha inspiração primordial. De vez em quando... 
De vez em quando...  é bom mudar um pouco; é bom viver do jeito que se quer; é interessante tentar coisas novas; é complicado se expressar; é fácil de acreditar no errado; é ruim fazer um trabalho; é chato estudar; é estranho ser eu mesmo e ser tão julgado. 
Mudanças? Já falei sobre. Ressalto que é sempre bom estar nessa constante mudança.
Viver do jeito que se quer? Sim, falsidade para quê? Afinal, a vida é de quem? Quero viver de meu jeito, parar de me importar com os outros.
Tentar coisas novas? Claro, sempre, é um ótimo exercício. A novidade é algo que motiva. Mesmo que seja ruim, pode trazer um aprendizado novo que a mesmice não o faz.
Complicado se expressar? Demais. Palavras erradas, gestos não entendidos. Não sei me expressar bem, acho que não.
Acreditar no errado? Facílimo. Tudo ao nosso redor está pronto para nos enganar. E nós? Caímos nas enganações, somos ludibriados.
Fazer um trabalho? Ruim, mas é por um bom motivo. Também não digo sempre ruim. Fiz um ontem que adorei fazê-lo e faria três iguais ainda.
Estranho ser eu mesmo e ser tão julgado? Esse sim, é um grande tema e algo que tenho muito a dizer. Tudo antes foi só encheção e coisas que vieram na minha cabeça. Às vezes, me sinto muito julgado. Faço algo, me julgam. Não faço, me julgam mais ainda. Julgar é uma palavra muito em pauta. Não gosto disso, mas pratico muitas vezes até. Sim, torno-me hipócrita nesse viés. O diferencial: eu tento não fazê-lo sempre, tento maneirar, tento melhorar. A outra parte é sobre ser estranho ser eu mesmo. Parece um pouco, parece que não serei aceito, parece que quebrarei os padrões sendo como quero ser. Eu não gosto de ser fechado, mas a sociedade se fecha para cima de mim. Odeio isso, não gosto da pressão da sociedade. Essa pressão ocorre para tudo, não só para a pessoa em si. Penso em quem quer seguir uma faculdade diferente nessa questão. Cito de exemplos: "Quero fazer história" - vai ser professor pobre; "Quero fazer medicina" - nunca vai entrar, espero que teus pais gostem de te sustentar;  "Quero fazer design" - não tem algo melhor para fazer do que só desenhar? São só exemplos simples, teriam muito mais. Enfim, sei que eu sou mais eu. Não me importo mais com o que os outros irão dizer, pensar, criticar, ofender, pisar. Vivo minha vida e não me importo mais.
Enfim, de reflexões, deixo o texto em si e a questão básica: Para ti, o que é bom fazer de vez em quando?
Sempre é bom mudar algo, tentar é o melhor passo para ser feliz.
Desculpem pelo texto, escrevi mais como uma critica minha do que uma reflexão, é a falta de hábito de escrever aqui.

Grande abraço,
Pedro Meyer.