sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Afinal, o que é a felicidade?

Olá!
Num momento de descanso perante a semana complicada, "viajando" pelo facebook, duas postagens de meus amigos me intrigaram. Primeiro, o compartilhamento de um link (http://www.bhaz.com.br/professor-etica-fala-sentido-vida-programa-jo-video-sucesso-redes-sociais/) com uma reportagem sobre um professor que foi no programa do Jô. Curioso, quis ver do que se tratava e saí mais disposto a ser feliz do que nunca. Segundo, para completar isso, vejo outro compartilhamento de um blog (http://www.gluckproject.com.br/vale-a-pena-largar-tudo-em-busca-da-felicidade/). Esse projeto mostrado no segundo link vai um passo a mais: A busca para a felicidade não oferece limites. 
Tirei um tempo enquanto lia para refletir sobre o meu futuro. Eu sei que ainda estou bem no início, eu sei que o futuro pode parecer incerto e que a vida pode me pregar diversas peças. Sei que posso acabar tendo dificuldade para encontrar um emprego. Sei que a ideia de ser o futuro Niemeyer, de ser um arquiteto com ideais a serem seguidos pode, sim, ser uma ideia utópica. Sei que sonhar, às vezes, pode machucar. Porém, mesmo com tudo isso, eu sei de uma única coisa que eu quero para a minha vida: ser feliz! Mas me diga, por que isso seria um impedimento para eu deixar de sonhar? Só por ser algo muito difícil isso quer dizer que é impossível? Claro que não! Meus sonhos são possíveis e farei de tudo para torná-los realidade. Sei que a minha felicidade dependerá do quanto me esforçarei para ser feliz e do quanto lutarei pelo meu futuro. Diante de tantas certezas, claro que pode vir o medo, mas não quero eles para mim, pois sei que o medo é o pior inimigo da felicidade. Afinal, o casal do link não largou tudo para ser feliz? Por que não posso eu continuar agora a perseguir o meu futuro? Enquanto eu tiver a capacidade de sonhar e de manter a minha mente criativa para torná-los reais, seguirei nessa busca. Quando não tiver mais isso, terei atingido todos os meus objetivos e poderei descansar em paz. Vejo que hoje descobri o sentido da minha vida: ser feliz com aquilo que me encanta. Odeio o tédio de uma rotina, mas vejo que estou seguindo o caminho certo: nada na arquitetura é igual. Por mais que sejam os mesmos conceitos, a execução sempre será diferente, sempre haverá uma nova mente para criar uma nova obra. Eu quero ser essa nova mente, eu quero ser esse arquiteto que será lembrado por suas obras. Não estudo para ser mais um a construir qualquer coisa, mas sim para ser um futuro Oscar Niemeyer e ver os alunos se encantando com as minhas obras e eu ganhando um pedaço de felicidade em cada olhar esperançoso. Sim, sou um sonhador. Sim, tenho ideias utópicas. Esse é o meu jeito, sonhar é o que mantém a mente ativa e viva. Se ser assim for um erro, não quero estar certo.

Grande abraço,
Pedro Meyer.