quinta-feira, 23 de maio de 2013

Abra teus olhos, você também está morrendo.

Olá.
Então, hoje estava viajando pelo facebook e vi várias pessoas compartilhando um vídeo. Curioso pelo nome: "Ainda é humano? Não deixe de assistir...", fui verificar do que se tratava. Trago aqui o vídeo do youtube todo em espanhol e boto logo abaixo o link do facebook com legenda em Português.


https://www.facebook.com/photo.php?v=627716907255883&set=vb.100000527398274&type=2&theater

Sabe, muitas vezes eu vejo vídeos e imagens e não vejo grande necessidade de passar adiante. Esse foi um caso excepcional. O vídeo, as imagens e a fala me tocaram profundamente, não quis deixar de compartilhar.
Por quê? Olha, só vendo o vídeo para entender. Tudo dito nele é a mais pura verdade, a verdade que não nos damos conta, que preferimos esconder debaixo do tapete a pensar. Uma das frases do vídeo me chamou bastante a atenção: "Abra teus olhos, você também está morrendo junto com o planeta". Será que é tão difícil ver que o mal feito ao planeta reflete no próprio ser? Acho que sim, principalmente para as pessoas que são vistas maltratando animais nesse vídeo. Essas nem deve se preocupar, afinal, o mal que elas fazem ao planeta atinge os seres humanos.
Outro ponto que não paro de pensar é que esse vídeo caiu na "data certa". Hoje, dia 23 de Maio, faz um ano e três meses desde que eu abri meus olhos para a vida, vida aquela que não aceita desperdícios, não aceita infelicidade. Ver isso, ver os seres sendo deploráveis, jogando sua vida no lixo por pura ambição é algo indignante. Não consigo entender "como", nem "por que". Infelizmente, certas coisas não mudam. Ou pior, mudam: mais e mais animais mortos, florestas destruídas, ambição crescente. É, isso o mundo não suportará muito mais, mas temos que nos conformar. Isso é, temos? Bom, eu não gostaria de me conformar com isso, com essa crueldade, com essa imbecilidade. 
Enfim, acho que isso tudo serviu mais como um desabafo em relação a crueldade no coração dos humanos e da capacidade de fazer coisas ruins. O vídeo em si fica de reflexão. 

Um grande abraço,
Pedro Meyer.