Olá.
Então, venho aqui, depois de quase um mês, postar algo. Digo que andei pensando em escrever nessas duas últimas semanas. É, pensando, não o fiz. Hoje, por um motivo especial de uma amiga me falar que ainda lê meu blog, mesmo que eu não poste nada, me fez querer escrever. (Obrigado, Fê!).
Não sei sobre o que escrever, irei no improviso novamente. Ao começar, botei o título primeiro. Por quê? A primeira coisa que me veio na cabeça ao escrever foi a frase: "De vez em quando é bom trazer vida para o blog". Logo, essa foi a minha inspiração primordial. De vez em quando...
De vez em quando... é bom mudar um pouco; é bom viver do jeito que se quer; é interessante tentar coisas novas; é complicado se expressar; é fácil de acreditar no errado; é ruim fazer um trabalho; é chato estudar; é estranho ser eu mesmo e ser tão julgado.
Mudanças? Já falei sobre. Ressalto que é sempre bom estar nessa constante mudança.
Viver do jeito que se quer? Sim, falsidade para quê? Afinal, a vida é de quem? Quero viver de meu jeito, parar de me importar com os outros.
Tentar coisas novas? Claro, sempre, é um ótimo exercício. A novidade é algo que motiva. Mesmo que seja ruim, pode trazer um aprendizado novo que a mesmice não o faz.
Complicado se expressar? Demais. Palavras erradas, gestos não entendidos. Não sei me expressar bem, acho que não.
Acreditar no errado? Facílimo. Tudo ao nosso redor está pronto para nos enganar. E nós? Caímos nas enganações, somos ludibriados.
Fazer um trabalho? Ruim, mas é por um bom motivo. Também não digo sempre ruim. Fiz um ontem que adorei fazê-lo e faria três iguais ainda.
Estranho ser eu mesmo e ser tão julgado? Esse sim, é um grande tema e algo que tenho muito a dizer. Tudo antes foi só encheção e coisas que vieram na minha cabeça. Às vezes, me sinto muito julgado. Faço algo, me julgam. Não faço, me julgam mais ainda. Julgar é uma palavra muito em pauta. Não gosto disso, mas pratico muitas vezes até. Sim, torno-me hipócrita nesse viés. O diferencial: eu tento não fazê-lo sempre, tento maneirar, tento melhorar. A outra parte é sobre ser estranho ser eu mesmo. Parece um pouco, parece que não serei aceito, parece que quebrarei os padrões sendo como quero ser. Eu não gosto de ser fechado, mas a sociedade se fecha para cima de mim. Odeio isso, não gosto da pressão da sociedade. Essa pressão ocorre para tudo, não só para a pessoa em si. Penso em quem quer seguir uma faculdade diferente nessa questão. Cito de exemplos: "Quero fazer história" - vai ser professor pobre; "Quero fazer medicina" - nunca vai entrar, espero que teus pais gostem de te sustentar; "Quero fazer design" - não tem algo melhor para fazer do que só desenhar? São só exemplos simples, teriam muito mais. Enfim, sei que eu sou mais eu. Não me importo mais com o que os outros irão dizer, pensar, criticar, ofender, pisar. Vivo minha vida e não me importo mais.
Enfim, de reflexões, deixo o texto em si e a questão básica: Para ti, o que é bom fazer de vez em quando?
Sempre é bom mudar algo, tentar é o melhor passo para ser feliz.
Desculpem pelo texto, escrevi mais como uma critica minha do que uma reflexão, é a falta de hábito de escrever aqui.
Grande abraço,
Pedro Meyer.
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