sábado, 11 de agosto de 2012

Paro e penso, será que isso está certo?

Olá.
Hoje o dia foi um turbilhão. Tudo se misturou. A aula foi boa, mas terminou ruim. A tarde foi boa, foi melhorando com o passar dela. Chega a noite, tudo cai. É, a vida é assim, temos momentos bons e ruins. Fiquei um tempo por aqui, pensando em escrever e fazer um novo descarrego no blog. Acabei não o fazendo, não valeria a pena. De mente mais limpa, venho aqui escrever.
Admito que não vim com um tema em mente, nem sempre se tem um. Tenho uns anotados, mas preferi deixar o texto sair por si mesmo. Refletindo sobre o dia, vejo que saio com um pequeno saldo positivo, tive boas notícias até, tudo saiu bem até a parte da noite. Já na parte da noite, me vem uma reflexão bem diferente. Paro e penso sobre os fatos de minha vida, sobre o rumo que tenho levado ela.
Quantas vezes fazemos isso? Eu não costumo fazer isso. Algo extremo tem que acontecer para eu me tocar. Tem quem pense bastante nisso, quase que diariamente. Não aconselho. Refletir sobre o rumo de tua vida deve ser uma prática, mas não tão constante. Digo que penso a cada semana, a cada quinze dias. Uma pessoa não deve mudar tanto os seus pensamentos. A cada reflexão, me conscientizo de algo novo, seja um pequeno gesto que eu deva mudar, seja algo que eu deva fazer a mais, seja algo que eu deva deixar de fazer. 
A vida é assim, nos permite mudanças. O bom é aproveitar o tempo que se tem para mudar, não esperar que o tempo passe para começarmos. Proponho uma reflexão, uma revisão de conceitos: o que está acontecendo na minha vida agora? O que estou fazendo dela? Ela segue para um bom rumo?
Sei que hoje meu rumo mudou, não vou tomar para mim o que não devo tomar. Devo seguir o meu caminho, trilhar o meu futuro. Hoje, não farei um post grande, deixarei as reflexões e o espaço para que vocês pensem. De nada vale eu falar muito sobre a vida e suas mudanças de trilho se eu não deixar que pensem. Eu tenho muito a pensar ainda, antes de poder postar minhas reflexões. Fica o convite para refletir também.

Um grande abraço,
Pedro Meyer.

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